quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Livros de Natal

Este ano foi só um. 
Mas para ajudar a planear uma viagem desejada há muito. Até sabe por dois (ou três)!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

E o que é para deitar fora?

O meu eu que adora limpar roupeiros do chão ao tecto, que adora renovar a casa, que adora encher sacos com coisas que já não usa para dar a quem mais precisa; e o meu que adora listas; encontraram-se em mais este trabalho do NY Times. Como escolher quais são os livros que ficam connosco?
Tenho aqui tantos de que gostava de me separar... Não é que sejam lixo mas, de facto, não vou voltar a lê-los ainda que chegue aos cem anos - sugestão de Francine Prose. Também gosto do sujeito - presume-se intelectual - que assume sem rodeios que não quer saber do Wittgenstein. Eu, que ainda me lembro das horas que passei a ouvir um professor qualquer da faculdade a falar sobre Wittgenstein - o génio, o iluminado - sem perceber patavina do que ouvia, rejubilo com a ideia. Se tiver cá algum livro dele, deito-o fora. Out with the bad books, that is my manifesto.

... ao mesmo tempo, também não posso deixar de concordar com o Joshua Ferris, que diz que a par das toalhas mal penduradas das pessoas normais, que vivem em casas com crianças e que não são fanáticas da arrumação, os livros são um must e não são para deitar fora. Eu não quero deitar fora, mas dá-los-ei de bom grado a quem provar tratá-los bem.

Porque os livros são como as relações: de certeza que há um leitor alma gémea espalhado pelo mundo para cada um deles.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Ao meu estilo

Esta lista do NY Times é o estilo de informação de que eu gosto - visual, informativa e bonita. Se tiver de pensar nos livros dos quais nunca me separaria teria de dizer os meus livros de cozinha todos e mais uns quantos romances.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Livro Bonito


Wonderland - o nome não podia ser mais apropriado...
É o livro comemorativo do Washington Ballet e as fotografias são tão, mas tão bonitas que nem parecem reais... como é possível fazer imagens destas? 
Fiquei fascinada. É daqueles livros só para se ficar a olhar....

Sugestões de Natal

Adoro quando aparecem listas com sugestões de presentes, facilitam imenso a vida. E, no caso desta do Times, com dez sugestões, arranjo presentes para todas as pessoas da minha lista. Perfeito. Gosto especialmente do "A Cura da Bíblia para o síndrome do instestino irritável" ou "Paint it black - A guide to gothic homemaking" - no entanto, estou indecisa entre oferecer este, que é sobre casas, ou o outro "Toilet paper origami" ao meu irmão, que tem uma casinha nova muito bonita. A escolha está difícil.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

E se for para o Natal

O NY Times diz que há dez livros que são os melhores de 2009 - apostas quanto aos que cá chegarão em português?
Quanto a mim, sei que quero dois livros este Natal: "Annie Leibovitz at work" (17,09 euros via amazon e 29,40 em Portugal, na wook.pt) e "Bolos de encantar da Debbie Brown" (este é por ser de cozinha, duvido sempre da minha capacidade para montar os bolos na realidade e só gosto de os fazer com a minha irmã). Não têm nada a ver um com o outro e gosto mais do primeiro do que do segundo, mas um livro sobre bolos é sempre delicioso. Estes são quase monumentos.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Os 100 Melhores Livros

Apesar de o jantar de ontem ter sido um dos mais divertidos de todos, com risadas até às lágrimas, correcções ortográficas à ementa escrita por nepaleses \ indonésios \ ??? que não percebiam nada de português mas pediam constantemente desculpa por isso e sobremesas estranhas, não chegámos a acordo em relação ao próximo livro a ler.
Por isso, aqui fica esta lista elaborada pela Newsweek. São os 100 Melhores Livros de Sempre. (!!!)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Quase perfeito

Eu já ando há uns anos maravilhada com o Kindle, o computador para ler livros da Amazon, mas nunca tive coragem de comprar um, porque são caros como tudo.

Até porque na faculdade gozei com os computadores a substituirem os livros (ah! ah! ah! as loucuras da juventude) e deliciei-me com o anúncio do senhor sentadinho na sanita com um computador e seus pertences, teclado, rato e cabos, ao colo.

Até porque há poucos livros em português para o kindle.

Até porque desconfio que aquilo aqueça um bocadinho e emita radiações maléficas e eu tenha um quarto tendencialmente livre de más vibrações (sem velinhas e incenso, no entanto).

Sou atraída por todas as referências ao equipamento. Como este delicioso do New York Times.

Agora, o que eu nunca esperei ver ou sequer sonhar foi com um spray com cheiro de livro novo. Assim acabam-se as minhas dúvidas. Venha o Kindle. Desde que possa usar o spray nele.