segunda-feira, 30 de março de 2009

sexta-feira, 27 de março de 2009

Sugestão

Uma amiga, em quem confio no gosto literário, sugere a leitura do "A arte da alegria", de Goliarda Sapienza. Não sei se o nome é verdade, mas soa-me a sapiência, será? É editado pela Dom Quixote e custa 22 euros. Assim pelo título parece-me alegre. Vou ver e depois conto.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Tempo para ler

Antes de qualquer outra coisa, a Primavera é a melhor estação do ano para passar horas estendida na relva ou (+ sofisticadamente) numa espreguiçadeira a ler. Ler livros, ler revistas, ler jornais, ler embalagens de esparguete, pacotes de sabonete e o que houver à mão. Ler. Bem vinda Primavera.

P.S. O nosso jantar de trocas de... han... livros tem de ser adiado para as férias da Páscoa, entrega das avaliações oblige. Depois explico.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Títulos que não se esquecem


Há títulos que não se esquecem. Este livro é um deles e anteontem recordei-o ao ver um filme muito giro "Dan in real life" ou "O amor e a vida real" com o delicioso Steve Carrel.

Lembro-me de ouvir dizer, a alguém muito sábio, que somos todos iguais, e que até o papa tem de evacuar (a expressão é mais ou menos esta).

Também me lembro de uma amiga que tinha uma amiga que tinha nojo de si mesma por fazer cocó.

O livro é bom porque é honesto. É a vida real.

quarta-feira, 11 de março de 2009

O poder do MKTG... ou não

Vamos a uma pequena confidência da minha incoerência em relação a livros e filmes. Todos temos direito a ela e hoje lembrei-me de partilhar a minha (strictly regarding this subject...).
Quando vejo os grandes instrumentos de marketing usados para a promoção de livros, geralmente desconfio. Os únicos casos em que não desconfio (tanto) são os livros de autores de que gosto muito. Recentemente vi as livrarias cheias de livros dentro de saquinhos ou com outras prendinhas (que não servem para nada) associadas. Porquê? É o MKTG - vamos oferecer um melhor produto às pessoas. O único problema é que em relação aos livros as pessoas só querem bons livros. Invistam antes nos livros em si - no conteúdo e no grafismo, que também é importante.
Este pequeno intróito serve para falar sobre o que é chamado o primeiro livro de cães e que foi mundialmente difundido pelo poder do MKTG. "Marley e eu" conta a história de um cão e da extraordinária presença que tem na vida de uma família. Foi o livro de estreia de John Grogan e OK, aqui o livro era mesmo bom. Antes, já tinha lido, e adorado, o "Cão como nós" do deputado poeta Manuel Alegre. Tocou-me muitíssimo, apesar nunca ter tido cães.
No entanto, quando vi este "Marley e eu" na livraria embirrei com ele. Por causa do MKTG. Por ser impingido.
Já em relação aos filmes é diferente: podem ter MKTG à vontade (adoro o MKTG underground do filme animado "Coraline", que despachou inúmeras caixas únicas e com ar de baú de tesouros pelo mundo fora para vários bloggers - para mim não, tenho imensa pena). Estou cheia de vontade de ir ver o filme feito a partir do "Marley e eu". E recordar o cachorrinho amoroso igual ao Marley que foi o Woody e que é o meu modelo de beleza para cães labrador.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Pesquisa

Estive a ver o programa da Oprah (sim, é verdade, fico sempre com o comando na mão a beber os minutos todos e depois?) e fiquei curiosa. Estava toda entusiasmada (delirante, apaixonada e feliz da vida) com o livro "The Story of Edgar Sawtelle". Prometo que vou procurar mais informação sobre o livro e postar aqui. Parece que é um livro para "dog-persons". Eu sou uma "dog-person".
Também gostei da capa. Tem bom aspecto. 


Disclosure

OK. Não há nada, mas mesmo nada que me prenda tanto a atenção literária como um bom livro de cozinha. Com imagens, porque às vezes as fotografias são super apelativas. Gosto de lê-los como romances, mesmo que a seguir não vá cozinhar nada. Por norma, só sigo receitas para festas ou jantares mais sofisticados. No dia a dia invento com o que sei dos milhares de livros de cozinha que já li na vida.
Os meus livros preferidos são o "Italy" do Jamie Oliver e o "Livro das técnicas culinárias" de Le Cordon Bleu. Sou capaz de os folhear todos os dias. Também gosto muito do "Petiscar com estilo" do José Avillez, cuja criatividade aprecio muito. O livro "Doce vida" do Luís Baena é um luxo, com sobremesas maravilhosas. E podia continuar a noite toda nisto, mas não quero cansar ninguém.

sexta-feira, 6 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

Há que tempos que leio avidamente tudo o que encontro sobre o Kindle, o livro electrónico da amazon, a loja cibernética que começou por ser de livros e agora é de tudo. Adorei o "livro" desde o princípio mas desconfio sempre destas coisas. Se não aquecer as mãos, se for silencioso e se não tiver uma ventoínha para arrefecer, se não cheirar mal e se não emitir uma luz feia, sou capaz de ser cliente. Acho que ainda não há massa crítica suficiente para isso. São muitos ses, mas se funcionar, poupa muito papel, muitas árvores, muita tinta, muita energia a produzir os livros, etc. etc.
Por outro lado, adoro o David Pogue, o especialista do NYT que escreve o artigo e se ele disser que é para comprar, eu compro.