quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Livros com cheirinho a Primavera...
quarta-feira, 17 de março de 2010
Inverno-Primavera...
quarta-feira, 10 de março de 2010
Inspirações
Primeiro inspirar bem fundo para o cérebro não ficar sem oxigénio;
Depois deixar a inspiração entrar e aproveitar ao máximo aquilo que sei serão no máximo três minutos de felicidade profunda;
Quando o vídeo acaba, lembrar-me que tenho de inspirar outra vez para não cair para o lado.
P.s. Obrigada amigas do clube por terem ligado ou aparecido a perguntar por mim, better not yet perfect. É fixe ter amigos fixes. bjs grandes
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Half the Sky
É sobre a instrução das mulheres nos países subdesenvolvidos e a forma como a instrução abre portas e quebra ciclos de pobreza e violência. Como enviar raparigas para a escola pode mudar as vidas desses países. Explica que permitir que as raparigas aprendam a ler e tenham algum tipo de educação não é só porque “coitadas, também têm direito e tal ...”, nem sequer está muito ligado aos direitos humanos. Está provado que quando as mulheres têm uma vida melhor, apostam na educação dos seus filhos, quebrando o ciclo de violência e pobreza dos seus países. É um investimento no futuro.
A Hillary Clinton explicou porque a atribuição do micro crédito é em 90% dos casos para as mulheres: elas investem, trabalham, mandam os filhos para a escola e pagam o empréstimo, enquanto que, nesses países, os homens utilizam o dinheiro para se exibirem aos amigos.
Outra coisa interessante que este livro chama a atenção, é sobre uma das maneiras que os EUA têm de prever onde vai rebentar um novo foco de violência no Afeganistão: vêm qual é a qualidade de vida \ nível de instrução \ submissão das mulheres dessas zonas.
segunda-feira, 1 de março de 2010
A importância (ou não) de ler os livros certos na altura certa
E, se há coisa que aprendi nestes anos todos a ler, e especialmente, a ler coisas escritas por outros, é que quanto mais lemos bons livros melhor escrevemos - e escrever faz seguramente bem ao cérebro e até ao corpo, porque nos permite libertar pelo menos uma parte do que vamos acumulando.
Não digo que não dou erros obviamente, só digo que por ler dou muito menos.
Mas reconheço que há alturas certas para ler certos livros e alturas certas para os reler e perceber coisas que da primeira vez não tínhamos percebido.
Um ensaio muito giro no NYTimes duma senhora com pelo menos três maridos dá conta da sorte e, ao mesmo tempo, infortúnio que foi para ela ler Dostoyevski antes do tempo. Também li livros antes do tempo. Lembro-me do ar escandalizado da minha amorosa professora da primária quando lhe disse que estava a ler "As pupilas do senhor reitor", de Júlio Diniz. Na realidade, nunca tive pachorra para ler o livro, mas percebi que não tinha idade para o fazer. Seguramente: "A torre da Barbela" não foi um mau timing, foi só um mau livro.
Que livros é que leram antes do tempo ou depois do tempo?