terça-feira, 3 de março de 2009

Há que tempos que leio avidamente tudo o que encontro sobre o Kindle, o livro electrónico da amazon, a loja cibernética que começou por ser de livros e agora é de tudo. Adorei o "livro" desde o princípio mas desconfio sempre destas coisas. Se não aquecer as mãos, se for silencioso e se não tiver uma ventoínha para arrefecer, se não cheirar mal e se não emitir uma luz feia, sou capaz de ser cliente. Acho que ainda não há massa crítica suficiente para isso. São muitos ses, mas se funcionar, poupa muito papel, muitas árvores, muita tinta, muita energia a produzir os livros, etc. etc.
Por outro lado, adoro o David Pogue, o especialista do NYT que escreve o artigo e se ele disser que é para comprar, eu compro.

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