quarta-feira, 11 de março de 2009

O poder do MKTG... ou não

Vamos a uma pequena confidência da minha incoerência em relação a livros e filmes. Todos temos direito a ela e hoje lembrei-me de partilhar a minha (strictly regarding this subject...).
Quando vejo os grandes instrumentos de marketing usados para a promoção de livros, geralmente desconfio. Os únicos casos em que não desconfio (tanto) são os livros de autores de que gosto muito. Recentemente vi as livrarias cheias de livros dentro de saquinhos ou com outras prendinhas (que não servem para nada) associadas. Porquê? É o MKTG - vamos oferecer um melhor produto às pessoas. O único problema é que em relação aos livros as pessoas só querem bons livros. Invistam antes nos livros em si - no conteúdo e no grafismo, que também é importante.
Este pequeno intróito serve para falar sobre o que é chamado o primeiro livro de cães e que foi mundialmente difundido pelo poder do MKTG. "Marley e eu" conta a história de um cão e da extraordinária presença que tem na vida de uma família. Foi o livro de estreia de John Grogan e OK, aqui o livro era mesmo bom. Antes, já tinha lido, e adorado, o "Cão como nós" do deputado poeta Manuel Alegre. Tocou-me muitíssimo, apesar nunca ter tido cães.
No entanto, quando vi este "Marley e eu" na livraria embirrei com ele. Por causa do MKTG. Por ser impingido.
Já em relação aos filmes é diferente: podem ter MKTG à vontade (adoro o MKTG underground do filme animado "Coraline", que despachou inúmeras caixas únicas e com ar de baú de tesouros pelo mundo fora para vários bloggers - para mim não, tenho imensa pena). Estou cheia de vontade de ir ver o filme feito a partir do "Marley e eu". E recordar o cachorrinho amoroso igual ao Marley que foi o Woody e que é o meu modelo de beleza para cães labrador.

2 comentários:

Raquel disse...

Que bom... obrigada. bjs :)

anniehall disse...

Um miminho , tão bom :)bjs ana e athilla , que tb é muito bonito .
Mas o Woody era realmente uma estampa :)
Nunca vou ver esse filme , apesar de ter um dia espreitado o fim do livro e saber como os donos da Marley conseguem superar a sua falta.Eu acho que cada ser nunca pode ser substituido por outro , são sempre unicos . Acontece apenas que um cachorinho é um ser tão amorosamente dependente que consegue preencher vazios ... e ainda bem que assim é .