Não percebo como é que a Julie Powell não apanhou com uma organização qualquer de fanáticos-defensores-de-todos-os-animais-até-ao-exagero, quando escreveu as formas como matou as lagostas necessárias para a elaboração dos pratos da Julia Child. Principalmentre a última, que teve de ser cortada crua... (leia-se viva. Peço desculpa aos leitores mais sensíveis. A culpa não é minha, mas da Julie Powell. Pelos vistos, da Julia Child também).
Também nunca deve ter tido uma dor de cabeça, de certeza.
1 comentário:
Ah ah ah... Muito bom. Também não gosto nada de fazer lagosta em casa por causa disso. Não que me surja muitas vezes a oportunidade de fazer lagosta... Até tem piada que a primeira vez que vi uma lagosta ao vivo (mas já morta) foi numa das refeições épicas que comi em casa de uma das nossas sócias. Mas nem imaginava nessa altura a forma de as cozinhar nem sequer as provei. Era miúda e os miúdos comiam hamburger ou pizza, o que era muito mais divertido.
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