Ontem, no meio de sopas e jantares e de mudar fraldas e deitar três miúdos, consegui começar a ler o livro. Assim, de repente, li uma série de páginas e fiquei-me a rir com o momento em que Elizabeth, a autora/heroína está desesperada no chão da casa-de-banho, altas horas da madrugada. Sentindo-se sozinha e desesperada no casamento pede ao seu Deus uma ideia, uma luz, uma ajuda para ultrapassar esta crise.
O Deus de Elizabeth, como um bom e ajuízado Deus deve ser, disse-lhe simplesmente:
"Elizabeth, vai-te deitar!". Assim vale a pena ter Deus, um amigo sensato e compreensivo.
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