Apesar de nos últimos anos, com grande pena minha, não ter conseguido ler efectivamente nada a não ser revistas e jornais e blogues e sites, ontem acabei o nosso primeiro livro - "Comer, orar, amar".
Fui a primeira das sócias do clube a fazê-lo e tenho tanta coisa para vos dizer sobre o livro que me estou a sentir bloqueada. Não posso obviamente contar nada, porque senão estrago-vos a piada toda.
Posso, no entanto, dizer que a minha parte preferida foi a segunda, sobre a Índia. Estou a passar por uma fase de grande ponderação mental sobre a religião, depois de uma grande fase em que recusei a existência de Deus - não levem a mal, foram as circunstâncias. Cheguei entretanto à conclusão que é impossível recusar a Sua existência. E Elizabeth Gilbert, com a sua simplicidade fascinante, fala sobre Deus tranquilamente e apresenta-me a sua versão, de que gostei imediatamente.
E, garanto, estas leituras estão a fazer-me aceitar muito melhor os meus defeitos e os dos outros - pode parecer disparate, mas a conclusão é que Deus somos nós.
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