segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Finalmente!

Sim, finalmente arranjei tempo e maneira de participar no nosso blogue, o que não quer dizer que não esteja empenhada na leitura do nosso livro, o qual confesso que à partida me deixou um bocadinho de pé atrás. É verdade, quando vi a capa pensei que não seria propriamente aquilo que mais me apetecia ler nesta altura, mas desde que comecei que se tem revelado um agradável surpresa. Estou ainda na parte de Itália e uma das passagens que mais me encantou até agora foi aquela em que ela vai no carro com a amiga e faz uma petição a Deus para que o seu divórcio termine. Identifiquei-me a 100% com a ideia de que os nossos problemas são demasiado "pequenos" para poderem dar origem a qualquer tipo de preocupação divina e fiquei surpreendida e verdadeiramente maravilhada com a forma com a amiga encarou a situação e a incentivou a pedir aquilo que realmente precisava sem qualquer complexo. Não seria mais simples se todos encarassemos a religião com algo menos inalcançável?

1 comentário:

Joaninha disse...

Acho que é a nossa formação judaico-cristã que nos faz pensar que nada do que queiramos, pessoalmente, merece ser ouvido por Deus. Lembro-me de ser pequenina e pedir sempre as mesmas coisas: Paz no mundo, saúde e felicidade para todos e outras coisas assim do estilo. Nada específico e comezinho.

Mas, como me reforçou um yogi com quem estive ontem a falar, nós somos o micro-cosmos, e o resto do mundo é o macro-cosmos. É tudo a mesma coisa. Diferentes perspectivas.

Ainda bem que chegaste.