Sua indolente...
Mas, por acaso, o livro não é uma recomendação do Clube de Livros da Oprah, foi recomendado no próprio do progama. Curiosamente, montes das sócias do nosso clube viram esse programa. Eu acho que fui a única que não o vi. Sabem? É que a minha vida tem coisas mais emocionantes do que ver a Oprah... Como ver o CSI - de que, por acaso também, já estou um pouco farta.
Adiante. Já que estamos a falar sobre a Oprah e porque nos EUA estes clubes estão muito na moda, as editoras lá estão a organizar guiões para orientar as reuniões, que imprimem nas capas dos livros - não são simpáticos? É claro que as perguntas às vezes são um pouco básicas, mas basta para serem um ponto de partida.
A editora do nosso livro nos EUA escolheu, entre outros, estes temas:
- Gilbert writes that “the appreciation of pleasure can be the anchor of humanity,” making the argument that America [e a Europa também] is “an entertainment-seeking nation, not necessarily a pleasure-seeking one.” Is this a fair assessment?
- After imagining a petition to God for divorce, an exhausted Gilbert answers her phone to news that her husband has finally signed. During a moment of quietude before a Roman fountain, she opens her Louise Glück collection to a verse about a fountain, one reminiscent of the Balinese medicine man’s drawing. After struggling to master a 182-verse daily prayer, she succeeds by focusing on her nephew, who suddenly is free from nightmares. Do these incidents of fortuitous timing signal fate? Cosmic unity? Coincidence?
- Do you think people are more open to new experiences when they travel? And why?
- Abstinence in Italy seems extreme, but necessary, for a woman who has repeatedly moved from one man’s arms to another’s. After all, it’s only after Gilbert has found herself that she can share herself fully in love. What does this say about her earlier relationships?
- Sitting in an outdoor café in Rome, Gilbert’s friend declares that every city—and every person—has a word. Rome’s is “sex,” the Vatican’s “power”; Gilbert declares New York’s to be “achieve,” but only later stumbles upon her own word, antevasin, Sanskrit for “one who lives at the border.” What is your word? Is it possible to choose a word that retains its truth for a lifetime?
Já dá muito que pensar. Adorava poder ser eu a fazer isto quando a moda pegar cá por Portugal. É preciso ler os livros com calma e pensar, também com calma, no que eles transmitem e nas discussões que podem despoletar nos leitores. É lindo!
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